sábado, 13 de maio de 2017



Não falo de religião, falo de fé. Aquele sentimento que se cola ao nosso coração e à nossa alma. 
Que nos empurra para a frente, que nos levanta, que nos ergue e nos move. 
Que nos momentos mais difíceis nos faz encontrar forças para acreditar naquilo que não vemos, mas sentimos, que não sabemos, mas que no fundo sabemos. 


Aquilo que está dentro de nós e que, não importam as circunstâncias, sabemos que as vamos ultrapassar e que, mesmo não entendendo os motivos, sabemos que tinha algum propósito, porque a nossa vida e tudo o que passa por ela tem um propósito.
Já passei por provações grandes e difíceis nessa vida, mas nunca perdi a fé. Sabia que Deus me ouvia, que me conhecia e que sabia de que fibra sou feita. Sabia aquilo que suportaria e o quão para melhor me transformaria. Esteve ao meu lado na dor, na angústia, na mais profunda tristeza. Está comigo na felicidade e na mais profunda alegria. Sou grata, acima de tudo, por ter fé, por nunca a perder. Acredito que seja mais difícil e mais angustiante viver sem ela...
Independentemente da religião, hoje é 13 de maio, um dia importante para os católicos, um dia importante para os católicos portugueses e o dia em que recebemos o papa Francisco, esse Homem iluminado, que representa muito para a fé de muitos de nós. Francisco era o nome do meu primeiro filho, aquele que não nasceu. Desde sempre disse que o meu primeiro filho se chamaria Francisco, pelo de Assis, onde estive e me senti em casa. 
Sê bem vindo, papa Francisco!
;o)

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