quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

New mood

Tem-me sido cada vez mais e mais difícil manter a vida, o dia-a-a-dia tal como era. Tem sido urgente em mim a mudança, o deixar para trás tudo aquilo que não me faz falta, aquilo que não faz parte de mim, de quem sou ou, melhor ainda, daquilo que quero vir a ser. Vencer a inércia, mudar rotinas, eliminar maus hábitos e adquirir novos e bons. Escolher e selecionar quem é que quero na minha vida. Enfrentar a dificuldade que é sair do quadrado, ir preparando a vida aos poucos para, quem sabe um dia, uma mudança maior, mais completa.

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Sabem estes um milhão e quinhentos mil anúncios, que parecem reproduzir-se como coelhos, sobre bebés, o Joãozinho que tem fome a meio da noite e não há leite, pais que fazem declarações de amor a seus filhos a respeito das feiras de bebé, ou das

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Quero-te!

Quero-te! Quero-te muito! Estejas onde estiveres, sejas tu quem fores, quero-te! Sejas menino, sejas menina, sejas branco, preto, amarelo ou às bolinhas, quero-te! Sejas loiro ou moreno, sejas teimosa ou divertida, quero-te!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Os disparates que vou ouvindo...

Já há algum tempo que penso em compilar os disparates que vou ouvindo ao longo deste tempo.
Sei que em inúmeras situacões complicadas da vida as pessoas não sabem o que nos dizer, e esta é certamente é uma delas. Mas acredito que, na maioria das vezes, quando não sabemos o que dizer mais vale não dizer nada, tamanha é a hipótese de só dizermos disparates... Foram alguns os que fui ouvindo ao longo do tempo, mas o mais frequente é quando nos olham com um olhar condescendente e dizem: "É tão nova ainda, vai ver que para a próxima corre bem!"

sábado, 3 de janeiro de 2015

Feliz ano novo!

Este não foi um ano fácil! Começou com o recuperar da perda do primeiro bebé e acabou com a perda do segundo... Foi um ano de tentativas, de stress, de medos, de tristezas, de obstáculos, mas também de luta, de garra, de força, de coragem. Não me trouxe alegrias, mas me trouxe alguma esperança e vontade de seguir em frente. Há dias e momentos mais difíceis, em que me sinto muito cansada disto tudo, duvido se terei forças para continuar, parece que a vontade de desvanece no medo e tudo o que quero é acordar deste pesadelo! Mas depois, na maior parte do tempo, me sinto forte, lutadora, guerreira mesmo. Não sinto que esteja a teimar, mas que esteja a aceitar o meu caminho e a contornar os obstáculos de cabeça erguida, tal como me ensinaram a fazer a vida inteira.