Aqui fica uma inspiração, uma força, um incentivo.
Não sei o que a faz lutar. Sei que luta, que tenta, que procura e quer encontrar. Que procura dentro dela a vontade de encontrar o que está dentro dela também. Para depois olhar para fora. Primeiro nos curamos por dentro. E as feridas não fecham de uma só vez. Temos de deixar cicatrizar aos poucos. Elas ardem. Vão curando com o tempo, mas voltam a abrir e a arder de vez em quando... Mas hão de sarar. Vão lá ficar as cicatrizes para nos lembrarmos daquilo que enfrentamos. E serão espécies de medalhas, mostrando que vencemos aquelas batalhas. Mas a guerra continua...
Pelo menos assim me pareceu. Foi isso que a senti, que a entendi. Foi assim que entrou em mim, somando com aquilo que já lá havia...
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