terça-feira, 28 de novembro de 2017

Adoro-a!



Adoro-a!
Dorme a sesta ao meu colo. Tranquila e feliz, porque está ao colo da mãe, depois de mamar. 
Não larga a mama. Cansa-me. Dá trabalho. Condiciona-me. 
Mas a sua satisfação e felicidade compensam tudo. 
Quando está à mama, tranquila, e me olha com aquele sorriso maravilhoso e aquela 
cumplicidade que é só nossa...

Adoro-a! 
Cada dia mais! Adoro sua personalidade forte, se mau feitio, suas birras e manhas. 
Adoro tudo nela. Adoro o mundo cor de rosa. 
Essa boquinha deliciosa, o cabelo loirinho, já a precisar de corte, suas mãozinhas, 
as sobrancelhas, o queixinho. Ai, como adoro o seu queixinho! 
Os beijinhos, os abraços, os carinhos tão brutos, 
a impertinência, a teimosia...
Adoro-a! 
Cada dia mais! Lhe tenho amor desde sempre, mas é um amor que se vai construindo. 
Uma cumplicidade que se vai criando, um laço que se vai apertando. 
Quero acompanhar seus passos, amparar-lhe as quedas, ajudá-la a levantar novamente. 
Quero amá-la todos os dias com abraços e beijos. 
Quero ensinar-lhe tudo o que sei e apreender com ela todos os dias. 
Adoro-a!
Não a adorava no início como agora. É essa a verdade. 
Por mais que, racionalmente, percebesse ser natural não lhe ter a mesma cumplicidade 
que tinha com o Vicente, já que não nos conhecíamos ainda, estranhava emocionalmente 
que assim fosse. Por mais que o quisesse "desconversar" comigo mesma cada vez que pensava nisso, sabia que não lhe podia ter o mesmo amor. Era um amor novo, desconhecido, 
que ainda precisava ser construído.
Adoro-a!
E hoje sei, não só racionalmente, mas também o entendo no sentir, que o amor que lhes 
sinto não é igual, nunca será. Eles são diferentes. Eu sou diferente. As nossas histórias 
são diferentes. Mas já não é um amor que é maior ou menor. É apenas diferente. 
Ela já é minha. Nossa. De todos nós. E nós já somos dela.
Não a consigo ouvir chorar. Mas não entro em pânico cada vez que chora, 
tal como entrava com o Vicente, por exemplo. Mas isso não é porque a amo menos. 
Simplesmente eu já sou uma mãe diferente...
Adoro-a! 
Adoro a cumplicidade que temos. Aquele sorriso malandro. A sua astúcia. 
O amor pelo mano. A paixão pelo pai e a adoração pela avó. Tudo nela é doce, mesmo quando faz birras. E são muitas... Chora por muito pouco e tudo é um drama. Faz com cada fita...
Mas tem o riso fácil e um sorriso que derrete o coração!
Adoro-a!
Hoje, sempre e cada dia mais!!!
;o)



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