quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

34 semanas de Clarinha


Esta semana já passamos o marco das 34 semanas. Uma barriga gigante, já bastante desconfortável e dorida e um susto com contrações muito ritmadas no dia em que fizemos as 34 semanas. Mas, ainda bem, não passou do susto! Entretanto foi um despertar, a ver se começo a organizar as coisas para a chegada da princesa! Foi um pouco assustador pensar que ela poderia vir tão cedo e, ainda por cima, sem nada pronto... Esta semana tenho de ter tudo prontinho, pelo menos o essencial para a receber. Depois mostro a preparação da mala e todos aqueles cor de rosas deliciosos! ;o)


Entretanto ela continua uma menina enérgica. Sentia muito menos intensamente os movimentos do Vicente e nunca senti dor quando ele mexia, mas com ela... doi mesmo! Mesmo tendo aumentado muito pouco o peso nesta gravidez, parece que isso não tem grande influência no tamanho deles. Ela é grandita, tal como o mano. O que é bom sinal, uma menina forte, mas mais perto fico de uma segunda cesariana.
Seja o que tiver de ser, quero é que seja o melhor para as duas e, assim espero, que seja mais fácil que no parto anterior, principalmente a recuperação. Estou confiante!! 
Confesso que já tenho alguma curiosidade em a conhecer. Já passei pelo parto e pós parto e, apesar de saber que cada caso é um caso, obviamente vou mais preparada para o que aí vem. Mas aquela dúvida, aquela curiosidade, aquela pequena ansiedade de os conhecer mantém-se. Sinto que é tudo novo e diferente por ser uma menina. Não sei se isso faz muito sentido porque, mesmo que fosse outro menino, seria um bebé diferente, uma pessoa diferente. Não sei explicar o porquê, mas é o que sinto.
Desta vez o J vai assistir ao parto, sendo cesariana ou não (visto, finalmente, a lei ter mudado!). Acho que também será uma nova experiência por isso. Tive alguém de família na cesariana anterior, que foi um anjo naquele momento em
que tanto precisei (obrigada a ti, uma vez mais, G!). Mas, e pensando agora com distanciamento, o não ter tido o J nesse momento acabou por tornar o parto numa experiência só minha e não numa experiência de casal ou da família. Por mais que haja toda aquela parafernália de procedimentos numa cesariana, não deixa de ser o momento do nascimento de um filho, o culminar de meses de espera e expectativas, o epíteto máximo de meses de sonhos... O ouví-los pela primeira vez, o saírem para o mundo, desperta em nós qualquer coisa de indescritível! E vai ser muito bom poder partilhar esse momento com ele. Será maravilhoso ver o amor espelhado no rosto dele nesse momento! 

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