A árvore que ajuda os bombeiros

Bem sei que há quem se antecipe e monte a árvore ainda em novembro, 

mas a altura "tradicional" aproxima-se e queria aqui deixar-vos uma sugestão.

Conheci agora este projeto e não quis deixar de divulgá-lo.

As dificuldades da amamentação

A Clarinha chora, chora muito e vigorosamente quando sai da mama, ou da minha cama e vai para a dela. Não é sempre. Mas acontece muitas vezes. Ela não usa chucha. Nunca conseguimos que pegasse. A mama é o seu consolo, portanto. O problema é que não me deixa descansar à noite. Para além de tudo, há umas duas semanas caiu da nossa cama a meio da noite... Estava entre nós dois, como habitual. Deu a volta e, a dormir, foi andando até aos pés da cama e caiu de cara no chão.

Conseguem imaginar o nosso pânico às 4h da manhã?!?! 

Graças a Deus, não passou do susto!!!

Adoro-a!

Adoro-a!

Dorme a sesta ao meu colo. Tranquila e feliz, porque está ao colo da mãe, depois de mamar. 

Não larga a mama. Cansa-me. Dá trabalho. Condiciona-me. 

Mas a sua satisfação e felicidade compensam tudo. 

Quando está à mama, tranquila, e me olha com aquele sorriso maravilhoso e aquela 

cumplicidade que é só nossa...

Domingo

Aproveitámos o fim da manhã de sol para, como de costume, 

ir ao parque. Este é aqui pertinho e o nosso preferido.

Mais do que ir ao parque infantil, o Vicente gosta mesmo é de correr, 

apanhar folhas e pedras, passar a ponte e jogar à bola.

Passeios de inverno

Ontem, depois de um almoço com primos e uma necessária 

passagem pelo supermercado, quando a chuva passou, fomos dar um passeio 

por Cascais, pela vila. É sempre um sítio muito agradável para passear, seja verão ou inverno, mas na época de Natal, com o mercado de Natal e aquele delicioso carrossel, que parece que de repente aterrámos em Paris...

Conta-nos a tua história - "mãe à distância"

* Imagem tirada do meu Pinterest

Retomamos a rubrica com um texto de uma amiga que viveu muito tempo fora a do país. Apesar de ter andado sempre "com o filho às costas", conheceu algumas mães que, por uma razão ou por outra, assim não o puderam fazer e tiveram de ser "mães à distância" e hoje retrata-nos uma destas histórias.

Quantas mães tiveram que amar ao longe?

Fiquem com o texto e aguardo o vosso feedback.

Black friday

Este fim de semana há black friday.
Deixo umas ideias dos meus preferidos para eles,
nas marcas favoritas e com bom desconto.

Vintage

Na decoração, adoro o ecletismo e a mistura do moderno
com o clássico, o novo e o antigo. Gosto das casas com um ar vivido. 

Não faz o meu género aquela decoração demasiado certinha, 

demasiado perfeita, que se nota que foi toda feita ao mesmo tempo, 

sem construção de tempo, da família, da história de quem lá vive. 

São bonitas, é certo, mas me parece um tanto inóspito, demasiado forçado e estéril.

Regressar ao ativo

Como já vos contei aqui, fiquei desempregada durante a licença de maternidade do Vicente. Foi o melhor para mim, se pensar que passei a ter tempo para ele (e depois para eles). Também há muito que fazia algo que não gostava, que não me fazia feliz. Mas como me pagava as contas no fim do mês (não que fosse grande coisa...), ia adiando a mudança e todo o trabalho físico e emocional que daria procurar alguma coisa que me fizesse mais feliz.

Quero, quero, quero...

Habituei (habituámos) o Vicente a dizer o que quer. Uma estratégia para tentarmos entendê-lo e para saber se expressar. Acontece que agora parece, por vezes, que estamos a lidar com o pequeno reizinho. Sabem o jogo do rei manda?!? Ele fica de bracinho estendido e movimentar as mãos e a dizer "queres, queres, queres" (entenda-se: quero, quero, quero).

Que chato que está para comer!

O Vicente ultimamente anda 

TÃAAAO chato para comer... 

Diz que na escola separa os legumes do arroz. Imaginem! 

Cá em casa só me pede massa e salsichas ou ovo. 

Ao menos a fruta ainda adora.

Infectário

O Vicente entrou para a escola em setembro, com 23 meses. 

Até então só tinha tido uma febre como reação à vacina Bexero e o chamado Exantema Súbito 

(com 24 horas de febre, ao invés das típicas 72 horas). 

Bem sabemos que a entrada para o infantário, por vezes (um grande número de vezes) 

é marcado por crianças constantemente doentes, com todas as viroses e as "ites" (gastrite, gastrenterite, otite...) todas. Mas um coisa é o sabermos na teoria e outra é estarmos preparados verdadeiramente...

9 meses desta boneca

É tão simpática!!!

Tem sempre um sorriso para toda a gente. Bem disposta e sorridente, 

mas quando está com mau feitio... É pequenina, se comparar com o Vicente com a 

mesma idade, mas bem mais despachada e desempoeirada.

Pede papa e quer da nossa. Já desde os seis meses que quer beber pelo copo. 

Continua a ser fã incondicional da maminha e não a vejo desistir facilmente.

Não pára quieta um segundo e trocar-lhe a fralda é... 

missão impossível!

Que fase tão gira

Não sei se da escola, se da evolução própria da idade, se a coincidência de ambos, mas noto uma diferença enorme no Vicente nos últimos meses. Falador, já com frases e ideias e coisas... canta as música dos desenhos animados, reproduz as falas, sabe de cor as primeiras páginas do seu livro favorito, reproduz em casa uma série de coisas que apreende na escola (nas aulas de música e ginástica). Está cheio de vontades. Sabe bem o que quer e o que não quer. Para o bem e para o mal... faz as suas birras e, apesar de ainda o achar obediente, quando finca o pé que não... dificilmente lhe damos a volta.

How a vision of perfect motherhood hurts moms

Esta foi a capa da TIME a 30 de Outubro. 

Já a havia mostrado no facebook do blog, mas ainda não tinha conseguido escrever sobre ela.

Já falei aqui no blog sobre o quanto a visão que se tem da maternidade como uma coisa angelical, perfeita e tranquila é errada. Aquela visão de uma recém mãe, linda, em plana forma física, com bebés que são anjos que apenas comem e dormem, e as mães arranjadas, maquilhadas, a cheirarem lindamente depois de um banho relaxante e uma noite de sono prolongada, a preparar um fantástico jantar para o marido enquanto os bebé dorme... 

Estão a ver? Pois, obviamente isso não existe!

Outono

E eis que chegou o outono. Tempo de mudança de estação, de recolhimento, de velas de cheiro, de castanhas, de pensar no Natal, de filmes e aconchego no sofá, de chuva, de cheiro de terra molhada, de malhas e comidas mais reconfortantes. 

Esta família que se inicia, inicia aqui a primeira das nossas tradições familiares: passear no bosque à procura de bolotas e ramos para decorar a casa com o tema da nova estação. 

Bacoca Safari park

Já tínhamos convites há muito e finalmente lá fomos nós.

Último dia de Outubro, já não estava aquele calor de ananases,
completamente atípico,
que esteve até ao dia anterior,
mas ainda estava um dia óptimo.